vi uma foto e correu-me no corpo uma saudade...
soou tão estranho como forte, o desejo
de correr para aquele lugar naquele momento
como não pude, tive de expressar um olá com gestos, voz, sorriso e olhar
tão amigável, carinhoso e meigo quanto consegui.
havia um poema impresso que reli
como uma oração, sentida e venerada
ao amor mais puro e genuíno:
o de uma mãe e do seu menino.
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