todos os dias aquele pássaro lhe vinha comer às mãos, sem medos.
ela gostava de o alimentar, sonhando com o amor que lhe beijara as mãos. era leve, colorido, vivo, irrequieto e confiante como aquela ave, cujas bicadinhas sentia como beijinhos (tão lindos e amorosos), agora que ninguém parecia apaixonar-se por ela... a não ser aquele pássaro muito amado.
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