hoje fui personagem de um quadro apreciado por alguém. acontece-nos todos os dias mas nem sempre de forma tão consciente para o observador que se sente impelido a comentar com os ditos personagens a felicidade que acabou de sentir por presenciar aquele quadro.
lição de sabedoria encontrei naquela simplicidade. a felicidade sente-a quem está desperto para a receber. não se procura como se de um objecto se tratasse, não se conquista como um território, sente-se, só isso, sente-se e só a sente quem tem disponibilidade (tempo, espaço e desejo) para a sentir.
Obrigado Tia Lena
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