varejei as estrelas por traquinice
queria vê-las irrequietas
correram atrás de mim, fuji delas
voando, fintando em longas piruetas
gargalhamos na apanhada
pulamos, brigamos, brincamos
ai como gritamos
nada sossegou, nada
mas que boa varejada
à noite, recolheu-nos, a lua
embalou-nos ao luar
dançou-nos uma história de encantar
brindamos sorrindo, não aplaudimos
e adormecemos reconhecidos
na quietude...
o sol, quando nos despertou
soalheiro murmurou
eh malta! que varejada.
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