contam-se as memórias
uma a uma
sem contas, sem ordem
como a memória
sucedem-se
ligadas num punhado
fossem cerejas
assolham-se, limpam-se
alindam-se e guardam-se
tesouros sem tesouro
brilhos sem brilhantes
essência de existência
velam-se e ostentam-se
em pensamentos secretos
sorrisos enigmáticos
olhares perdidos
o indecifrável da compreensão
Sem comentários:
Enviar um comentário