meu povo vive convencido que é vítima. o que até é verdade; é vítima de si mesmo nesse estado resignado do qual se recusa acordar.
instalou-se no lado mais atávico do "velho do restelo", empurra-se pelos jovens para fora do país e oferece-se, como cordeiro no sacrifício, a experimentalismos (maldosos?, ignorantes?).
e ainda há quem invoque o regresso do D. Sebastião e quem viva encolhido, temendo ser apanhado na tempestade.
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