amargam-se-me as entranhas
torpor com que aguardo
e adio a despedida
que só concebo trágica.
despeço-me dos teus olhos
que agora procuro vagos
da tua pele que concebo fria
e do nosso abraço, o último
decifro-lhe os defeitos
que enalteço
para te mostrar que mereço
este adeus.
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